
Construir o Presépio
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Artigos
Acompanhemos a reflexão de Dom Adelar sobre a importância de construir o Presépio em nossas casas. Acolher Cristo que vem até nós de braços abertos para que Ele transforme a nossa vida. Acompanhe!
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Acompanhemos a reflexão de Dom Adelar sobre a importância de construir o Presépio em nossas casas. Acolher Cristo que vem até nós de braços abertos para que Ele transforme a nossa vida. Acompanhe!
A piedade popular no magistério dos Pontífices de Paulo VI a Francisco. Para Paulo VI "a piedade popular manifesta uma sede de Deus que só os simples e os pobres podem conhecer"
Dar a quem pede sem usar a razão
“Onde houver caridade, aí Deus está com sua graça e seu espírito” (São João Calábria)[1]
Irmão Rafael Pedro Susrina, PSDP
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo metropolitano de Belo Horizonte
Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
Dom João Carlos Petrini
Bispo da Diocese de Camaçari (BA)
Todos nós precisamos de vínculos sadios para consolidar, tanto nossa identidade, quanto nossa percepção do mundo e da vida. Criar laços é dar permissão a um envolvimento de descoberta de si e do outro numa relação que abraça e respeita a totalidade de cada um.
“Alegrai-vos e exultai” (Mt 5,12) é a expressão bíblica com a qual o Papa Francisco inicia a Exortação Apostólica Gaudete et Exsultate[1]. Alertando aos batizados que a santidade é um caminho que todos devem percorrer, no estado de vida que cada um se encontra, pois Jesus “quer-nos santos e espera que não nos resignemos com uma vida medíocre, superficial e indecisa.” (GE, n. 1). Desse modo, somos chamados a assumir e viver com amor os desígnios do Pai, em meio as relações, no convívio diário, sendo “reflexo da presença de Deus.” (GE, n. 7).
Refletindo sobre a esmola, apresentamos o artigo do Aspirante Jairo. O autor reflete sobre a temática tendo como base os ensinamentos na Igreja e o exemplo de santos. Também tem como referência o livro do Padre Beltrami. Acompanhe!
É interessante nos determos para refletir sobre uma expressão tão querida e frequentemente usada por Padre Calábria, na verdade, uma imagem paradoxal: aquela de uma árvore ao contrário, que, ao invés de afundar as raízes na terra, afunda-as no céu.